A árvore que deu pássaros, 2020 Grafite s/papel 24x32cm C/ moldura - 200€
Um amanhecer, 2020 Grafite s/papel 24x32cm C/ moldura - 200€
A força da vida, 2020 Carvão s/papel 24x32cm C/ moldura - 200€
Em busca do paraíso perdido, 2020 Carvão s/papel 24x32cm C/ moldura - 200€
Tesouros dos caminhos, 2020 Grafite s/papel 29X19cm C/ moldura - 200€
À espera das borboletas, 2020 Grafite s/papel 29X19cm C/ moldura - 200€
Outono do pensamento, 2020 Grafite s/papel 29x19cm C/ moldura - 200€
Raízes do pensamento, 2020 Grafite s/papel 29x19cm C/ moldura - 200€
O jardim das garças, 2020 Grafite s/papel 29x19cm C/ moldura - 200€
Jardim do Éden, 2020 Carvão s/papel 29x19cm C/ moldur - 200€
O mundo lá fora Grafite s/papel, 2020 29x19cm C/ moldura - 200€
O lugar do poema, 2020 Carvão s/papel 29x19cm C/ moldura - 200€
Ás vezes me pinto árvore, 2021 Carvão s/papel 40,5x50,5cm C/ moldura - 250€
Dança ao sol, 2020 Carvão s/papel 40,5x50,5cm C/ moldura - 250€
O sítio da chegada, 2020 Carvão s/papel 40,5x50,5cm C/ moldura - 250€
Novo começo, 2021 Carvão s/papel 42x59,5cm C/moldura - 350€
S.O.S. Floresta, 2021 Carvão s/cartão 50x65cm C/ moldura - 300€
A imensidão do instante, 2020 Carvão s/papel 41x33cm C/ moldura - 250€
Espaço de silêncio Grafite s/papel montado em tela 18X24cm C/moldura - 300€
O silencio do medo 1 Carvão s/papel montado em tela 18X24cm C/moldura - 150€
O silencio do medo 2 Carvão s/papel montado em tela 18X24cm C/moldura - 150€
O silencio do lago Carvão s/papel montado em tela 18X24cm C/moldura PV 150euros
Georgina Efigenio, (1955, Odemira), tem vindo a desenvolver várias séries de desenhos, com o propósito de preservar memórias das suas incursões pela natureza, em tempo de pandemia.
Com o tempo como dádiva, a autora explora o encontro lento com a luz, quando o suporte é negro e numa viagem inversa quando o suporte é branco, como se de um jogo se tratasse, segue ao encontro da escuridão.
Desenhando a lápis de cor, carvão e grafite, sobre cartão e papel, fragmentos de paisagem, detalhes de folhas e flores silvestres que vai encontrando pelos caminhos, faz uma reflexão alegórica ao sentido da grandeza das “pequenas coisas”, na vivência do quotidiano.
Não estarão as pequenas coisas na essência do que nos permite atingir a plenitude da nossa força, do nosso ser?